quinta-feira, 22 de outubro de 2009

E-mail


Brasileiros e brasileiras...


Recebi esse e-mail hoje e acho por bem deixado anonimo, sei que quem mandou entenderá.


Achei bem interessante e coloquei na minha lista de preferencias para compra o referido livro...



Leiam e se deliciem...



HONORÁVEIS BANDIDOS.


Alan-Kardek

Vit. da Conquista/Ba – 21/10/09

Prezado (a) amigo (a) não pretendia escrever nada enquanto não terminasse a leitura do livro Honoráveis Bandidos de Palmério Dória, todavia o livro é tão escandaloso e o que relatam tão sórdidos e inacreditáveis que alcançando as fls.67 não é possível continuar sem externar o que nos é apresentado.

O primeiro emprego de Sarney, arranjado por seu pai foi de secretário do Tribunal de Justiça do Maranhão, “encarregado de sortear os nomes dos desembargadores a relatar os processos.”

Escreve o Palmério: “Seus primeiros “negócios” foram feitos nessa caixinha”. O desembargador que ele “sorteava” era sempre aquele que resolveria o caso conforme a sua conveniência.”

Observem as palavras “negócios” e “sorteava” estão entres aspas, e o pior “... conforme a sua conveniência.”

Em um julgamento (fls.25) em que um engenheiro italiano que construiu o porto de Itaqui, perderia no último julgamento e por isso sua empresa quebraria, descendo a escadaria do Tribunal, referindo-se ao funcionáriozinho Sarney comentou com seus advogados:

“Se Al Capone estivesse vivo e aqui estivesse, diante desse rapaz de bigodinho seria um mero aprendiz.”

Imagine, isso há mais de cinqüenta anos atrás.

Às fls. 32 está escrito: “Por mais de 20 anos, de tempos em tempos Tauser Quinderê ia pessoalmente à Suíça levar a mala com as “economias” de Sarney.”

Quando o Collor confiscou por 18 meses as contas bancárias acima de 50 mil cruzados, o Sarney foi avisado e seu filho Fernando “Foi preciso fretar um carro blindado, como um daqueles da Brrink’s, para retirar a dinheirama, que saiu do subsolo do BBC.”

“... quando eu escrevia este livro, Ricardo Teixeira e Fernando Sarney, presidente e vice da CBF, semeavam já para a safra de 2014. Nos gramados da Copa do Mundo, plantariam para obter a maior colheita de verdinhas da história do Brasil.” (fls. 35)

Às fls. 54 falando da cassação de Jackson Lago, Palmério diz: “Cassação meia-boca, pois ele poderia continuar no cargo enquanto aguardasse o julgamento de recursos impetrados por seus advogados, o que, em se tratando de pendenga que envolva José Sarney, as togas do Supremo resolvem a jato, como se verá.”

Amigo (a) até chegar às fls. 67 é simplesmente inacreditável, impossível, é tremendamente absurdo o talento, a capacidade, a dedicação, a competência deslumbrante, espetacular e ímpar narrada que possui o clã Sarney para a corrupção, para a desonestidade, para os negócios obscuros e para a safadeza em geral, com ajudas como a do Ministro Lobão que faz parte dos “Três Porquinhos”, desonestos sem limites.

Espero que o Palmério Dória sobreviva para receber todos os direitos autorais a que tem direito com a venda desse seu livro.

Um comentário:

Jeane Freitas disse...

Olha, eu n sei nem mais o que dizer desse Sarney e sua gangue...Eu tbm quero ler esse livro!